Festival de Parintins deve ao menos R$ 1,6 milhão em direitos autorais
Ecad tenta fazer com que especialmente os compositores de Garantido e Caprichoso recebam a parte que lhes caberia
DEAMAZÔNIA PARINTINS, AM – A dívida do Festival Folclórico de Parintins com direitos autorais é de ao menos R$ 1,6 milhão, pelas toadas que foram tocadas durante o evento, conforme apontam ações judiciais movidas pelo Ecad (Escritório Central de Arrecadação e Distribuição).
A informação foi divulgada pela Folha de São Paulo, em matéria deste sábado (9).
Segundo a Folha, o Ecad no Amazonas tenta fazer com que especialmente os compositores dos bois Caprichoso e Garantido recebam a parte que lhes caberia.
Em Parintins, são ao menos duas ações. A primeira delas, no valor de R$ 584,6 mil, tramita desde 2016 e os organizadores, o estado do Amazonas e a Prefeitura de Parintins recorreram. Ainda não houve decisão.
A segunda é referente ao evento de 2020, e o Ecad precisou cobrar R$ 1,6 milhão e o processo ainda aguarda julgamento.
A respeito da matéria da Folha de SP., a Prefeitura de Parintins informou que em 2020 o Festival de Parintins não foi realizado por causa da pandemia da COVID-19 e que, desse modo, não houve execução de toadas. No ano de 2016, quando ocorreu a primeira ação do processo do Ecad, o prefeito da cidade era Alexandre da Carbrás.
Leia mais na coluna Painel S.A da Folha/Uol.