Sidney Leite sugere ‘teleperícia’ para zerar fila do INSS e pede atenção ao AM

Deputado federal reuniu nesta terça (18) com o presidente nacional do INSS, Alessandro Stefanutto

Deputado Sidney Leite em reunião com presidente nacional do INSS, Alessandro Stefanutto (Foto: Divulgação)

DEAMAZÔNIA BRASÍLIA – O deputado federal Sidney Leite (PSD-AM) esteve em reunião na tarde desta terça-feira (17), com o presidente nacional do INSS, Alessandro Stefanutto, para abordar questões de extrema importância relacionadas à Previdência Social no Amazonas.

Durante o encontro, Sidney Leite compartilhou uma série de demandas como um mutirão para zerar a fila e a implementação do atendimento virtual.

Um dos temas discutidos durante a reunião foi a teleperícia, que pode se tornar um grande avanço para todo o Brasil e para o Amazonas, facilitando o acesso aos benefícios da Previdência Social, tornando o processo de avaliação menos burocrático e eficiente, especialmente em uma época em que o acesso a um telefone é uma realidade comum.

“A imensa fila de pessoas que esperam pelo atendimento da Previdência Social precisa ser zerada e a teleperíricia é uma alternativa, haja vista que hoje em dia é muito raro uma pessoa que não tem um aparelho celular”, afirma.

Outra demanda que o parlamentar apresentou, é a realização de um mutirão no Amazonas para reduzir a enorme fila de espera. A pandemia de COVID-19 agravou a situação, levando a um aumento expressivo no número de pessoas aguardando pelo benefício. O mutirão é uma solução que visa eliminar essa fila e proporcionar o suporte necessário aos beneficiários.

A chegada de um terceiro PrevBarco para o Amazonas também foi celebrada durante a reunião. O presidente do INSS confirmou a destinação da embarcação, após a solicitação de Sidney, que já havia tratado do assunto com o ministro Carlos Lupi.

” O PrevBarco é uma ferramenta fundamental que levará os serviços da Previdência Social para os municípios do interior, aumentando a rapidez e a frequência dos atendimentos e beneficiando aqueles que vivem em áreas mais remotas”, disse Leite.

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