Em meio à seca, Prefeitura de Parintins abre estradas e ramais para escoamento da produção rural

Secretaria de Obras concentra esforços na revitalização de rotas estratégicas, que atendem comunidades como Boa Esperança, Brasil Roça, Santa Fé, Miriti e região do Zé Açú

Prefeitura de Parintins realiza ação no interior para escoamento da produção rural (Foto: Secom Parintins)

DEAMAZÔNIA PARINTINS, AM – Em meio a seca do rio Amazonas, a Prefeitura de Parintins realiza terraplanagem e reconstrução de ramais na zona rural, para ajudar no escoamento da produção.  

O serviço atende as demanda de comunidades como Boa Esperança, Brasil Roça, Santa Fé, Miriti e muitas outras localidades da região do Zé Açú, que são beneficiadas com a revitalização das estradas e ramais.

Prefeitura abre estradas para ajudar no escoamento em meio à seca (Foto: Divulgação)

A seca dos rios causa impacto direto aos moradores da zona rural de Parintins. Para amenizar os transtornos, o prefeito Bi Garcia intensifica ações nas áreas mais afetadas por este fenômeno natural.

Na região do Paraná do Ramos, a Secretaria Municipal de Obras e Serviços Públicos (Semosp) iniciou hoje (26) o trabalho de terraplanagem para facilitar o escoamento da produção rural.

A área recebe abertura e reconstrução de ramal que dá melhor acesso aos comunitários que precisam se deslocar na região ou que usam o trecho para levar seus produtos para comercializar na cidade.

A seca do rio Amazonas causa impacto direto aos moradores da zona rural de Parintins (Foto: Divulgação)

OUTRAS ÁREAS

O serviço é realizado em outras áreas que também são afetadas pelo isolamento causado pela estiagem (seca dos rios).

“É uma preocupação do prefeito Bi Garcia em criar meios para que o homem e a mulher do interior possam manter seu trabalho, seu sustento. Então, estamos executando esses serviços para amenizar ao máximo os impactos da seca em Parintins”, informa o secretário de Obras, Albano Albuquerque.

Além das obras executadas, o prefeito Bi Garcia coordena o Comitê de Combate à Estiagem, que leva alimentos às comunidades impactadas pela vazante do rio Amazonas e afluentes. A meta é atender 3.600 famílias.

“Estamos atuando, principalmente, nas áreas que estão isoladas e com difícil acesso. Vamos continuar trabalhando para cuidar bem dessas pessoas”, destacou Bi Garcia.

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