No Aduacá, prefeito entrega 14ª ambulancha de Parintins

A ambulancha conta com motorista, socorrista e técnico de enfermagem, atendendo 24 horas aos moradores

Ambulancha moderna com atendimentos em saúde (Foto: Fotos: Eder Repolho, Márcio Costa e Yuri Pinheiro (aéreas)/ Secom Parintins)

 

DEAMAZÔNIA PARINTINS , AM – prefeito Bi Garcia entregou, na comunidade Divino Espírito Santo do Aduacá, no domingo (19), uma ambulancha moderna para atendimentos em saúde. É a 14ª entregue na zona rural desde 2020, quando o prefeito criou a Central Municipal de Resgate.

A embarcação, dotada de um motor 150 hps, conta com motorista, socorrista e técnico de enfermagem, atendendo 24 horas aos moradores daquela região. A entrega contou ainda com a presença dos vereadores Afonso Caburi, Naldo Lima, secretário de Saúde, Clerton Rodrigues, membros do Conselho Municipal de Saúde e outros convidados.

O prefeito destacou a importância do investimento com o avanço das ações de saúde que hoje estão em todas os rios da zona rural de Parintins.

“Sem dúvida nenhuma, iremos continuar salvando vidas, cuidando bem das pessoas da cidade e da zona rural. Ribeirinhos da Aduacá, até da região de Nhamundá poderão usar essa ambulancha em situação de emergência para se deslocar até Parintins”, explicou o prefeito Bi Garcia.

Segundo o secretário de Saúde, Clerton Rodrigues, investimentos como esse fazem a diferença na vida da população ribeirinha.

“É a décima quarta ambulancha. É uma parceria de todos e assim queremos parabenizar o prefeito e toda a gestão pelos investimentos na vida das pessoas”, ressaltou.

De acordo com o presidente da comunidade Divino Espírito Santo do Aduacá, Renildo Gama, o pedido feito pelos moradores recebeu resposta positiva da gestão do prefeito Bi Garcia para alegria de todos.

“Hoje a gente se sente feliz por estar recebendo esse benefício que vai beneficiar a comunidade Divino, Nossa Senhora das Graças e outras. Com certeza isso vai melhorar bastante o atendimento, pois antes ficávamos esperando a ambulancha que vinha do Caburi e Mocambo e isso complicava muito a vida do paciente”, relatou.

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