Com apoio da Prefeitura, Governo Federal recupera cemitério dos japoneses na Vila Amazônia

A recuperação do cemitério dos japoneses representa a valorização do patrimônio sagrado e da importância histórica daquele espaço 

Prefeitura e Governo Federal recuperam cemitério dos japoneses - Foto: Júnior Preto/ Secom Parintins

 

DEAMAZÔNIA PARINTINS, AM – O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) entregou nesta terça-feira (29), a obra de recuperação do cemitério de japoneses na Vila Amazônia, zona rural de Parintins.

A obra foi executada pelo Governo Federal e contou com apoio da Prefeitura de Parintins por meio das secretarias de Obras e Cultura.

A entrega da recuperação do cemitério dos japoneses teve a presença da superintendente do IPHAN no Amazonas, Beatriz Calheiros; do secretário de Cultura de Parintins, Ray Santos; do secretário de Obras, Albano Albuquerque; do presidente da Associação Nipo-Brasileira de Parintins, Elizeu Inomata; e membros da comunidade japonesa da região.

Beatriz Calheiros, superintendente do IPHAN no Amazonas, enalteceu a importância da recuperação do cemitério. “É muito importante para a gente poder promover uma obra num espaço sagrado na Vila Amazônia, em Parintins, e poder ter uma atuação mais interiorizada, valorizando o patrimônio cultural e principalmente esse patrimônio que é um espaço sagrado da memória dos japoneses, do trabalho que desenvolveram aqui no município e que precisava ser cuidado, recuperado para que essa memória possa continuar sendo cultuada, divulgada, informada pelos seus e por toda a sociedade aqui do município e do Amazonas”, comentou.

O presidente da Associação Nipo-Brasileira de Parintins, Elizeu Inomata, agradeceu pela iniciativa do Governo Federal em parceria com a Prefeitura. Inomata enalteceu a importância histórica do cemitério e o potencial turístico do espaço. “A gente fica feliz porque foi revitalizado, está bonito. Hoje a gente tem como receber os turistas que vêm visitar a Vila Amazônia, vêm visitar o cemitério. Tanto os descendentes como os japoneses que moram no Japão temos orgulho desse espaço que agora está organizado”, ressaltou Elizeu.

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